À Merda. Bom dia.

Enquanto eu tive dificuldade em lidar com meu eu, me achava incapaz de muita coisa. Enquanto acreditei na força dos genes para definição de personalidade – fato pregado a torto e direito nas ~Minhas Gerais~ – e enquanto meu inconsciente achava que pra SENTIR era preciso SOFRER, era assim que eu vivia. Sofrendo. Com dor daqui e dor dali. As minhas dores, as dos outros, as que eu criava e as que criavam pra mim. Um pouco vindo da aceitação que aprendi a ter desde sempre, com medo de decepcionar os outros.

Hoje eu acredito que nossos limites são guiados pelas crenças que temos em nós mesmos. E a (i)limitação geralmente vem no tamanho no input que nos dão – e que aceitamos. Tenho a sorte de ter um marido que acredita no meu potencial e trabalhar com uma equipe que sempre me põe pra cima, além de todas as figuras amadas que tanto me inspiram no meu viver.

Minha energia baixou na última semana, principalmente pelo fato de ter passado pela terceira crise de enxaqueca em menos de um mês. E pela nítida sensação de que eu as tenho quando não consigo “digerir” sentimentos negativos, e muito menos mandá-los à PQP.

Gostaria, portanto, com esse post, formalizar um grandessíssimo À MERDA à todos os meus abacaxis e aos centralizadores de problemas alheios como eu =)

Bom dia.

fraase

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