*bocejo*

Não bastasse uma campanha – linda – recém lançada, clientes novos batendo à porta, preparação pra um evento em 10 dias e decisões vitais a serem tomadas, eu ainda sonho pacas.
Eu tenho tido um ciclo de sono incomum, mas que me atende muito bem – obrigada. Durmo entre 11h e 3h e das 4h as 6h30. Isso me “custa” 2 sonhos cheios de aventuras detalhadas por noite, e algumas vezes eu acordo exausta.

Ok, introduçãozinha chata, vamos ao que interessa: meu sonho de hoje.

Amanhã, na vida real, irei conhecer a Casa Dom Inácio de Loyola. Deve me render outro post. Sonhei que já tava lá, e além de um lugar lindo, meio Fazenda do Barreiro meio Nosso Lar, tinha uma casinha que me lembrava a casa antiga do meu tio Neder, mas era bem maior por dentro.
Tão maior, mas tão maior, que ali mesmo, no fim da sala de estar, havia uma portinha por onde passamos, eu, Fabrício e Margot, e fomos parar na Alemanha dos anos 30. Lá era tudo preto e branco. a gente andou um bocado, chegou num lugar que parecia a praia de Camboinha, onde uma senhora com uma família GIGANTE pedia pra gente conversar com a mãe do Elvis Presley porque ela queria fugir pros EUA sem pagar o aluguel. Lá fomos nós convencer a mocinha a pagar o aluguel e ir pros EUA, senão o Elvis não existiria e o Rock não seria a mesma coisa.
Daí tive uma série de problemas, ela fugiu pela porta apaixonada pela Margot, tive que esconder a bichinha no banheiro, onde aproveitei pra dar um banho com xampu Johnson&Johnson baby nela enquanto Fabrício providenciava a volta da senhora Presley pra Alemanha – pela portinha.

Em resumo esse foi meu job da noite, e me pergunto, como não acordar cansada depois de tanta coisa pra resolver?

Estarei enfrentando meu dia com a honra de ter salvo o rock’n’roll.

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